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"Renunciamos a muito de nós mesmos para sermos como os outros", Schopenhauer


Passamos a vida querendo pertencer. Pertencer a um grupo de amigos, a uma família, a uma religião. Para isso, silenciamos quem somos e nos adequamos às normas que regulamentam cada um desses grupos. Em certo grau, isso é benéfico para nossa constituição enquanto sociedade. Mas pare e pense: Quanto de você se perde nessa padronização?

De muitas formas, podemos observar que a nossa cultura não sabe conviver com o diferente. Será que você está pensando por você ou sendo eco dos pensamentos alheios como forma de autodefesa?

Se questione de suas atitudes e comportamentos e eleja quem você quer ser! A partir do momento que você começar a se enxergar como um indivíduo único, você começa a transformar toda uma cultura que julga o que não é espelho.

Na edição #2 da Revista Inspira, vamos abordar o tema da redescoberta do poder pessoal de muitas maneiras. No link da bio, você encontra como assinar nossa newsletter e receber esse conteúdo gratuitamente assim que ele for publicado.

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